Índices
domingo, 30 de julho de 2017
Quando o sexo vira doença
Desejo, ânsia, compulsão. Há quem tenha tido mais de cem parceiros sexuais num só ano. Mas poderá o sexo viciar? Conheça casos em que o sexo falou mais alto... repetidamente. O dramático depoimento de pessoas que não souberam como administrar “a liberdade” pós separação transformando o prazer em angústia.
domingo, 30 de julho de 2017
Comendo no Nepal
Serpenteamos velozes e ágeis entre carros, motos, táxis, requixas e bicicletas. O condutor sorri cada vez que vê a nossa barriga encolher com medo de ficar espalmada entre duas rodas. As primeiras imagens que temos do Nepal são em câmara lenta. Misturam-se cores, pessoas, fumaça de escapamento, ar abafado e verde. Muito verde. Estamos a dois passos do monte Everest.
sábado, 29 de julho de 2017
A festa não é mais de Babete
Em 1825, o filósofo e gourmet francês Jean Anthelme Brillat-Savarin escreveu: “ diga-me o que comes e te direi quem és “. Como a ordem dos fatores nem sempre altera o produto, imagino que uma leitura inversa de tal afirmação ainda forneça um efeito semelhante: “diga-me quem és e te direi o que comes “.Pois é. O mundo desde lá rodou. Conectou-se. Globalizou-se. Tornou-se mais permeável, fluido, ágil, impaciente. Exigente.
sábado, 29 de julho de 2017
De frente para a morte - relmbrando Toinho de Tota em 9/01/2012
Entristece-nos a partida de personalidades queridas, nos mobiliza o desaparecimento de um líder cruel, nos assustam as mortes no trânsito em assaltos ou em outras formas de violência, mas só nos toca de fato, a morte aqui ao lado. Aquela que o vizinho aponta o dedo para casa onde está o defunto, onde você assiste o desaparecimento de diferentes gerações. Essa é uma característica das pequenas e até médias cidades do interior onde o informante divide a notícia com o serviço de alto-falantes.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Zorildo
Era assim o Zorildo, além da hospitalidade natural e do prazer de encontrar um conterrâneo em lugar tão frio e distante, corria em nossas veias o mesmo sangue. Minha bisavó materna, Chica Pinheiro, era tia de Zé Lourenço, músico, carpinteiro e homem de bom gosto, seu pai. O mesmo bom gosto que conduziu Zorildo ao vestibular de direito na USP, Universidade de São Paulo, tradicional escola que formou os mais brilhantes advogados do país.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Clarendelle tinto; inspiração do Haute-Brion
Em 1935 o americano, filho de uma francesa, Clarence Dillon comprou o Chateau Haut-Brion, um Premier Grand Cru Classé que apesar de manter a reputação do vinho intocada, passava por dificuldades financeiras. Sua paixão pelos vinhos e pela França fizeram com que o Chateau Haut-Brion, continuasse sua trajetória impecável em meios aos Grands Crus da França sendo até hoje um dos mais renomados vinhos do mundo.