Índices
domingo, 15 de setembro de 2019
O charme do Rosé
O principal requisito para se produzir um bom rosé, passa pela qualidade da uva tinta e pela região. Apenas algumas regiões vinícolas do mundo têm longa tradição na elaboração deste tipo de vinho. Fator preponderante também é o método de elaboração empregado. Os melhores rosés, considerados os "rosés legítimos", são feitos com uvas tintas colocadas para fermentar com as cascas. Nelas estão os pigmentos que dão a cor mais ou menos intensa.
domingo, 15 de setembro de 2019
Novo GLE Cupê SUV da Mercedes e a versão AMG
O novo Mercedes Benz GLE Cupê foi lançado em Frankfurt, e estará à venda em 2020. São já oito os SUV da Mercedes, o que deixa claro a importância deste tipo de modelo na linha da casa de Stutgard. O GLE Cupê vem juntar-se a um grupo ilustre que conta com o Audi Q8, BMW X6, Porsche Cayenne Cupê e o Range Rover Velar.
domingo, 15 de setembro de 2019
Modo viagem
Recentemente voltei de uma viagem com amigas.Além de aproveitar cada momento, o assunto principal foi saber se teríamos algo a dizer sobre viagens, quando já estamos, todas três, naquela idade na qual, delicadamente, se referem a nós como meninas. Foi mesmo divertido, quando o colaborador da companhia aérea, — um bonitão, aliás —, olhou para nós e, depois de conferir os check-ins, deu um sorriso irresistível e saiu com essa:
domingo, 15 de setembro de 2019
Joaquim Matias o eterno delegado
Estudioso das origens de centenas de famílias da região de Euclides da Cunha, meu amigo de infância e colega de traquinagens no final dos anos 60 e início dois anos 70 em Salvador, quando dividimos por uma dezena de vezes, quartos de pensão ou quitinetes no centro da cidade, hoje, auditor fiscal aposentado e um apaixonado pela leitura, dono de um biblioteca pessoal que ultrapassa os 20 mil volumes, José Dionísio Nóbrega, que nós tratávamos carinhosamente de Nizinho, me visitou na semana passada e trouxe essa pérola de texto que fala do meu saudoso avô, Joaquim Matias. Saiba quem foi esse grande homem!
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
A voz de Euclides calou
No início dos anos 60, fomos morar na Rua Oliveira Brito, em uma casa que meu pai alugara de um senhor de nome Abdon. Na casa ao lado, onde ainda reside a Perpetua, morava a família Pinheiro, cujo patriarca, José Lourenço, era sobrinho neto da minha avó materna, Chica Pinheiro. Zé Dílson, na mesma faixa de idade que eu, foi meu grande companheiro de traquinagens da infância. Após quarenta anos mundo afora, há dez, voltei a viver em Euclides da Cunha, onde encontrei meu amigo Zé Dílson atuando no mesmo ramo que eu, fazendo a crônica diária da cidade e com enorme identidade comigo. Para ele que nos deixou ontem escrevi em 14 de março de 2009, o texto que agora reproduzo com imensa tristeza:A voz de Euclides
segunda-feira, 24 de junho de 2019
Caderno de Viagem
Hoje me veio à memória a lembrança de um tempo que embora não esteja tão distante, em certos momentos me parece tão longe... Um tempo em que a marca dessa cidade ainda era o World Trade Center, que a Rua 42 ainda não tinha sofrido os efeitos da “Tolerância Zero” de Rudolf Giuliani, que o Russian Tea Room (foto) ainda não tinha sido reformado, que o “after theatre” dos atores da Broadway era feito no Rosas Place onde, ela mesma, a Rosa recebia a todos com seu sorriso mineiro.