Cristina Vignon, líder sindicalista portuguesa, classificou estas propostas de "inconcebíveis" e "inaceitáveis", frisando que a sua aplicação traria "uma redução de 19% no rendimento dos tripulantes".
Em contrapartida e no âmbito do plano de contenção de custos para fazer face à alta do preço dos combustíveis, a administração da TAP assegura a "manutenção dos níveis de emprego" e a "preservação dos ganhos regulares fixos".
Fernando Pinto irá reunir-se, hoje, com o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) e, na próxima semana, fará novas reuniões com os demais sindicatos. Estes vão encontrar-se, na segunda-feira, para analisar as propostas da empresa e ponderar sobre a eventualidade de novos períodos de greve.