Mesmo considerando “previsões” neste sentido
“um tanto equivocadas, desejamos que aconteçam de
forma favorável, contrariando as “vivenciadas” em 2009
e que as repetições sejam obras de fixação de algum “charlatão de
plantão”“. Afinal, como diria Winston Churchill, "A arte da PREVISÃO consiste em antecipar o
que acontecerá DEPOIS e DEPOIS explicar o porquê não aconteceu." A confirmar em 2010...
Tomando como base discussões
previamente tratadas (travadas) por especialistas da área (João Melo.
www.economiaecapitalismo.blogspot.com), temos que, o mercado financeiro ajustou, mais uma vez, sua previsão
para o desempenho da economia neste ano. Instituições consultadas pelo
relatório Focus, do Banco Central (BC), passaram
a prever uma queda de 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2009,
ante uma previsão de queda de 0,57% da semana anterior.
Há
quatro semanas, o mercado chegou a prever uma contração da economia em 0,73%
neste ano. A revisão do PIB, para um tombo um pouco menor, ocorreu apesar de um
novo ajuste na previsão da produção industrial. A queda passou para 5,04%, ante
um declínio de 4,75% previsto na semana passada.
O mercado manteve a previsão para a inflação oficial
neste ano, em 4,4%, mas elevou a projeção para 2010: de 4,3% para 4,32%.
Nos dois casos, a inflação segue abaixo do centro da meta do governo de 4,5%
para ambos os anos.
A estimativa para a taxa Selic no fim deste ano permaneceu em 8,75%. Para
2010, foi mantida em 9,25%. O cenário para o câmbio permaneceu em R$ 2 tanto
para o fim deste ano e quanto para o do próximo.
Segundo a Folha (sexta-feira 01/2010), a economia dos Estados Unidos sofrerá em 2009 uma
contração de 2,5%, a dos países da zona euro terá recuo de 2,9% e a do Japão,
de 5,5%, segundo as novas previsões da consultoria britânica EIU (Economist
Intelligence Unit).
Como
conseqüência da nova revisão, a divisão de análises econômicas da EIU prevê uma
contração da economia global de 1,9% em termos de mercado e de 0,8% em paridade
de poder de compra.
Ainda
que se espere uma certa recuperação a partir de fins de 2009, seria uma
retomada frágil, e para
O
grupo EIU acredita que o Reino Unido se juntará em breve a EUA e Japão fixando
a taxa básica de juros abaixo do 1% atual, algo que o BCE (Banco Central
Europeu) poderia fazer também caso a crise piore.
Bem...
Se a recuperação no crescimento será de pouco mais (ou pouco menos) de 1,2%, nossas
“previsões para provisões” deverão orbitar numa escala de reservas mais
humildes... Nada que possa interferir na compra de um espumante (mesmo que de procedência
nacional, por sinal, estão ótimos) para brindarmos o novo ano que nos aponta,
senão de forma mega-favorável, num sentido econômico, mas que venha
abundantemente farto de saúde, paz e amor.
Saúde!
E... Não quebre o cofrinho... Espere
um pouco mais!!