Presidente e maior acionista do Reliance Industries,
maior grupo privado do país, Ambani tem uma fortuna avaliada em US$ 20 bilhões
pela revista Forbes.
Conta-se que os seus arquitetos conceberam o projeto ao
ouvir do bilionário que ele queria ter uma "vista completa" do Mar
Arábico.
Em 2002, o bilionário comprou um terreno 4.532 metros
quadrados. Muitos ficaram curiosos quando as obras começaram, até que o jornal
Mumbai Mirror conseguiu uma planta da nova mansão que muda o conceito de “excessos”
Para se ter uma idéia do que será feito em 27 andares
de moradia, preparamos um pequeno roteiro:
Nos seis primeiros andares que já estão prontos, serão
estacionados os 168 automóveis da coleção de carros de Mukesh. O sétimo andar
será dedicado à manutenção desses veículos
O oitavo andar será ocupado por um home theater com
projeção digital e som impecável, com todos os recursos de um cinema. Serão 50
assentos anatômicos em couro especialmente tratado para construir as poltronas.
Além disso, outras salas completam o chamado “centro de entretenimento”.
A cobertura e os três mezaninos acima serão jardins
suspensos, com fontes e vegetação exótica especialmente desenvolvida. Logo
acima, o décimo segundo andar será uma área de segurança com infra estrutura
para fugas e emergências; um verdadeiro “bunker”. Os dois andares acima serão
os andares destinados à saúde; um hospital e centro de beleza particulares e
ainda uma academia com equipamentos de última geração incluindo uma piscina olímpica
Os dois andares sub sequentes, o décimo quinto e o
décimo sétimo, serão para hóspedes; um verdadeiro Hotel Sete Estrelas. Acima
haverá outro andar “bunker” e o primeiro andar de manutenção técnica. Os
últimos andares, do vigésimo ao vigésimo quarto, serão para a família de
Makesh: Um deles será ocupado pela esposa Neeta no outro, ficarão os três filhos.
Os dois últimos serão para ele e sua mãe, Kokilaben. Todos terão uma belíssima
vista do mar a partir dos quartos duplex.
O andar acima será o andar de controle do tráfego aéreo
e do heliporto, localizado no topo do prédio. Para manter esse palácio vertical
em pleno funcionamento, serão necessários cerca de 600 empregados.