Através de e-mail, o músico Gereba manifesta seu “desencanto”
com a prefeita Rosangela Abreu. Eis o e-mail na integra:
“Celso, você conhece a ROSA a prefeita de Euclides?
Acho que ela vai me dar um calote, ta findando o ano fiscal e não me pagou o
meu São João, é uma coisa deselegante pra caramba dar calote nos conterrâneos,
não acha?
Um forte abraço Gereba”.
Com a palavra a prefeita que naturalmente tem direito à defesa.
MALUCO BELEZA!
No gabinete do Governador Oto Alencar, vice que assumiu
na vacância de César Borges, casado com uma euclidense, Marcinha Felix e desde
jovem freqüentador da cidade ao ponto de ter sido titular da Seleção Euclidense
de Futebol, um cidadão com roupas muito à vontade dirige-se à secretária e... ”Quero
falar com o Oto.” “O senhor tem hora marcada?” Pergunta atendente com não muito
boa vontade “Não”. ”Então acho muito difícil que O senhor seja atendido.Qual
é mesmo o seu nome?” “Mundinho Doido!”
Minutos depois, de avisar ao chefe da presença do Mundinho doido, a moça vê
boquiaberta o Governador em pessoa sair do gabinete para receber com um abraço
aquele sujeito estranho...Mundinho é assim!
Ele conta que ganhou esse apelido porque quando
criança, alguém lhe mostrava duas moedas. Uma de 25 centavos e outra de 50
centavos e pedia que escolhesse uma para ele. A escolha sempre recaia
sobre a moeda de menor valor.Daí os
comentários:”Esse menino é doido”.Até que um dia alguém lhe perguntou qual a
razão da escolha e ele respondeu:”É
simples! Se um dia eu pegar a moeda de maior valor, acaba a graça e ninguém mais vai me chamar de louco e nem eu vou faturar a
moeda de 25 centavos”.
Na verdade, essa é uma piada antiga que circula pela
internet e ele a adaptou à sua “condição de doido” e pode mesmo defini-lo. Mundinho Doido é uma das pessoas mais normais que
já conheci.Bom pai,bom marido, bom filho e acima de tudo um excelente amigo. É daqueles
que larga tudo que está fazendo para prestar um favor.
Na juventude “aprontou” de tudo. Criou o Jegue elétrico para brincar o
carnaval,perdeu muitos amigos para não perder a piada... Conta-se que
perguntado por uma senhora de quase 70 anos se iria para Salvador no dia
seguinte, responde afirmativamente e lhe oferece carona. Às cinco da manhã, aparece
na casa da senhora montando uma possante moto e lhe oferece o capacete para que
sigam viagem. Decepcionada e irritada, a senhora pergunta:”Porque não me disse que
seria de moto?” “Porque você não me perguntou”.Responde com um sorriso maroto”
Já se envolveu em brigas, farras homéricas e
estabeleceu uma relação meio complicada com o álcool. Pela dificuldade de lidar
com isso, resolveu beber apenas três vezes ao ano em datas que ele escolhe. Às
vezes Carnaval,às vezes São João ou um acontecimento especial.Aí começa e só para
quando o organismo não suporta sequer uma gota.Essas farras podem durar de três
dias a uma semana e é seguida de um
longo jejum alcoólico.Outro fato interessante é que são quase sempre “indoor”. Ou
seja, Mundinho para não incomodar os outros compra grades de cerveja tranca-se
em casa e bebe até...
Por isso, durante o ano inteiro vai a bares e restaurantes,
paga contas, aparta brigas, leva bêbados em casa, comparece e anima festas nas
casas dos amigos, ri e conta piadas como se fosse o mais alcoolizado do grupo. Isso
tudo regado a pura água ou a litros de Coca Cola... É um companheirão!
Vida equilibrada, pessoal e financeiramente, Mundinho
Doido leva a vida com calma administrando seus imóveis, e seu “Clube do
Mundinho”, referência na cidade. Não se descuida de visitar ouvir e aconselhar
os amigos e acompanhar o desenvolvimento dos três filhos. A filha caçula ainda
no segundo grau , a primogênita já advogada e Procuradora da Justiça Federal e o filho do meio cursando enfermagem.
Esse é um rápido perfil desse doido que está mais para
maluco beleza.
FALTA DE RESPEITO
A caixa Econômica Federal é um banco publico e como tal deveria ser um exemplo de bom atendimento e de respeito às leis que regem a relação com o usuário dos seus serviços. Na agência de Euclides da Cunha, o que impera é o mau exemplo. Diariamente, além das filas quilométricas para atender aos que recebem benefícios do governo, os caixas eletrônicos na maioria das vezes ou estão com algum defeito, ou literalmente “quebrados”. Dificilmente se consegue sacar algum valor antes das 11hs da manhã. Na última segunda feira, alguns clientes, às oito da manhã, receberam a previsão de que só as onze haveria dinheiro nos caixas e foram encaminhados a uma lotérica. Lá, além de a fila ser maior, sequer havia previsão para a retirada de dinheiro.
Talvez isso complete o quadro de abandono no qual a cidade se encontra. Uma boa administração municipal,deveria fiscalizar o atendimento e impor condições para melhorá-lo ou enquadrá-lo dentro de um código de relação com o consumidor.
Com a palavra a prefeita eleita Fátima Nunes que mora pertinho do “mafuá” que é a agência local da Caixa. Como diria o Boris Casoy;"Isso é uma vergonha". Além de uma tremenda falta de respeito!