COM menos de quatro metros (3850 mm), o Extrem dispõe de configuração 2+2 no interior e desenho bastante agressivo, com linhas musculadas e angulares, que levou mesmo o responsável principal pelo desenho na NDA, Robert Bauer, a referir que é chamado internamente de “Baby Beast” (besta bebé). Além disso, o Extrem tem também um lado versátil, vincado pelas barras no tejadilho e pela bagageira dividida em dois planos de carga.
Destaque ainda para a assinatura em LED nos faróis dianteiros , para a cor ‘Solar Cortex’, cor de laranja metalizada, que homenageia o Brasil, e para as jantes de 19 polegadas. No compartimento do motor está um bloco 1.6 DIG-T, de injeção direta e turbo, que partilha alguma da sua tecnologia com o revolucionário DeltaWing de Le Mans. O Extrem poderia ser oferecido com variantes de tração dianteira ou integral.
A marca adianta que o Extrem não será produzido, mas antevê a linha de estilo a seguir pela Nissan no futuro. Por outro lado, a sua revelação e construção no Brasil reforça a aposta da marca naquele mercado, complementada com a abertura de uma nova fábrica em Resende, no estado do Rio de Janeiro, cujas linhas de montagem começarão a funcionar na primeira metade de 2014