A terceira geração do Audi A3 chega em setembro com inovações tecnológicas únicas num automóvel tão compacto e uma dieta rigorosa: perdeu 80 kg. Já os preços ainda são um mistério.
O novo Audi A3 mantém as medidas compactas, mas vai mais além no luxo interior, espaço disponível e tecnologia utilizada. Passados 16 anos da 1.ª geração e nove da bem sucedida 2.ª geração, o novo A3 surge como uma forte aposta da Audi para os próximos tempos, ao ponto do grupo VW estrear nesta nova geração a plataforma MQB (que irá servir outros modelos do grupo, inclusive o próximo Golf).
Se o exterior está mais em consonância com os novos modelos da Audi, com grupos óticos 'rasgados' e mais agressivos e novos LED disponíveis atrás e à frente, o que surpreende mais são as mudanças no interior.
Ligeiramente mais largo (1 cm) e comprido (pouco mais de 2 cm), o que transforma o novo A3 é o aumento da distância entre os eixos e a dieta de 80 kg com uso generalizado de alumínio, o que ajudou a 
aumentar o espaço disponível no habitáculo e na própria bagageira, que tem mais 15 litros (um total de 365). Uma das preocupações da Audi foi colocar no A3 toda a tecnologia de topo disponível, de forma a distingui-lo da concorrência. A sobriedade alemã imperou, mas com requinte e luxo nos materiais.
Três novos motores - Como oferta inicial, a Audi propõe três novos motores que, em média, perderam 12 por cento em consumo e emissões de CO2. A gasolina, existe o 1.4 de 122 CV, com a particularidade de ser um quatro cilindros que passa de forma instantânea a um dois cilindros em andamento e o mais potente 1.8 de 180 CV. Em setembro, será lançado o 2.0 de 150 CV. Mas o mais poupado será o 1.6 TDI, com chegada prevista para o final do ano.
A Audi conta trazer mais motores e ainda a versão de
tração integral (Quattro), o S3, o A3 conversível e a nova versão Sedan para a sua linha.
