REZANDO-Está
inaugurado o Centro de Abastecimento de Euclides da Cunha (CAEC). As
instalações são bastante apropriadas e vai melhorar muito a qualidade de
comercialização de alimentos no município. É certo que falta ainda calçar ou
asfaltar a área em torno dos galpões e principalmente, urgentemente, uma passarela sobre a BR. Reza-se para que não morra gente
ali. Por enquanto,apenas reza-se!
ESFORÇO-Enquanto isso, nessa segunda feira da ressaca cívica, as barracas continuam enfeando e emporcalhando a cidade enquanto apenas meia dúzia de feirantes prepara-se para instalar suas barracas no largo em frete ao CAEC. Internamente, os Box continuam absolutamente vazios e não há sequer sinal de que serão ocupados. Espera-se que no próximo sábado dia 26 de Setembro, a cidade já esteja “despoluída” e a população começando a se acostumar com o novo mercado, um novo tempo. À prefeita Fátima Nunes, caberá um esforço “Kassabiano” para que isso se realize. À população, confiança e colaboração.
LAMA-O
comerciante Apotámio Batista, neto
do legendário Capitão Dantas, um dos mais importantes intendentes que o município
de Euclides da Cunha já teve,reclama do esgoto a céu aberto na Av. Oliveira Brito,
uma das mais centrais e elegantes da cidade. Chama a atenção para o fato de que
pisando naquela lama, estão crianças e adolescente de uma escola publica e
outra particular em frente ao “absurdo”. Sem falar em estabelecimentos
comerciais importantes e residências como a do advogado Teago Carvalho entre outras.Todos cidadãos quites com seus
impostos.
NOVIDADE-Na
confluência das Av. Rui Barbosa com Otávio Mangabeira (a mesma do esgoto a céu
aberto). A população se mostra curiosa com sua primeira estátua, a que
homenageia o escritor que dá nome a cidade; Euclides da Cunha. Uma novidade!
LUTO-A
tradicional loja de materiais de construção Comac fechou durante a última segunda
feira, as suas portas abertas há dezenas de anos. Seu fundador Augusto Miranda
da Paz faleceu no último sábado, vítima de um acidente automobilístico. Seu Augusto
como era conhecido, era comerciante tradicional querido e respeitado pela comunidade.
Uma perda lamentável