Democratizando a BMW?

sábado, 1 de agosto de 2009

Não sendo o melhor BMW que o dinheiro pode comprar, o Série 1 é para a esmagadora maioria, mais que suficiente. Estão lá todas as características que o tornam mais diferenciado, mais especial e, em muitas coisas, consideravelmente melhor que a maioria dos carros deste gênero.

Democratizando a BMW?




BMW 118d Conversível. A versão Cabrio do Série 1 é, naturalmente, a mais aristocrática de uma linha criada para democratizar o acesso ao “mundo BMW”. E o mínimo que se pode dizer é que os preços deste modelo fazem muito pouco pela democracia. Ainda assim, o Série 1 Cabrio não deixa, por isso, de ser um carro interessante.


Apesar do interior não convencer, muito por culpa de uma qualidade geral francamente menor do que é habitual na marca, a verdade é que




a capota é muito boa, garantindo bom isolamento térmico e acústico aos seus quatro ocupantes. Por mais


apertados que estejam... Mais importante, é bem construído e bem concebido, sendo competente a disfarçar os habituais inconvenientes deste tipo de carro, surpreendendo com a sua agilidade e com um comportamento em estrada impecável. Qualidades que a distribuição de peso perfeita e o fato de ser o único tração traseira do segmento ajudam a explicar.



Preço: 40.950 Euros (na Europa); Capacidade: 1995 c.c./Potência: 143 cv; Prestações: Velocidade máxima: 208 km/h, 0 a 100 km/h: 9,5 s; Consumo médio: 4,9 l/100 km/Emissões: 129 g; Principal equipamento de série: AC auto, ABS; ESP; airbags frontais, laterais e de cabeça; capota elétrica; computador de bordo


Autor: Celso Mathias
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