Eu amo o poder e...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Não é brincadeira esse José Sarney. Mama nas tetas do poder desde quando se entende como gente. Árduo defensor do regime militar, no final dos anos 70, contemporâneo de Tancredo neves no Senado, quase sai às tapas com o “conciliador” senador mineiro que, por excesso de má sorte,terminou catapultando o maranhense à Presidência da República.

Eu amo o poder e...



A gravação desse debate deve estar guardada a catorze chaves ou quem sabe, consumida pelo fogo... Depois de ter ganhado de presente a Presidência da República, continuou grudado ao poder “arranjando” um mandato de senador pelo Amapá, já que em sua terra, o Maranhão... Nesta foto,o "Zelig" maranhense, já era Tancredo desde criancinha.



Um dia depois de discursar e atribuir os erros pelos atos secretos ao próprio Senado Federal, uma nova descoberta de parentes de José Sarney (ele garante estar com as mãos limpas) trabalhando na Casa irritou senadores e aumentou as cobranças sobre o presidente do Congresso. A denúncia envolve Isabela Murad, prima do genro Jorge Murad, e a sobrinha Virgínia Murad.


"Dizes-me com quem andas e te direi quem és"

Agora imaginem que apenas por uma “mexidinha” no painel do senado, o falecido ACM e o hoje governador de Brasília José Roberto Arruda, tiveram que renunciar ao mandato para não serem cassados. É por essas e outras que o nosso articulista de humor Johil Camdeab não perdoa...

                 













Só para não esquecer. Depois de passar uma campanha inteira sendo bombardeado por Fernando Collor entregou ao presidente eleito o comando do Banco Central permitindo que o seu hoje colega de senado, aplicasse o calote nos infelizes aplicadores da Caderneta de Poupança. O que teria recebido em troca?


Na transmissão do cargo de Presidente da República, O temperamental João Batista Figueiredo, mesmo enfastiado do poder e cansado de carregar a faixa presidencial, recusou-se a estender a mão e a entregá-la ao “presidente eleito” José Sarney.

Na cerimônia de posse em 15 de março de 1985, Figueiredo deixou o Planalto pela porta dos fundos por  considerar Sarney traidor  e "impostor", vice de um presidente que nunca havia assumido.

Em seguida pediu que o esquecessem e foi "descansar em paz"




Autor: Johil Camdeab/Celso Mathias
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Existe 2 comentários para esta publicação
sexta-feira, 19/6/2009 por Valter
Até tu Lula!
Pois é o Figueiredo deu as costas e negou a mão. Já o Lula deu...
quinta-feira, 18/6/2009 por Gugu
Eu Amo o Poder
É rapaz, assim fica dificil, o cara não larga a rapadura de jeito nenhum. Mas agora ta tudo certo. Lula tá defendendo o homi. hehehehe...
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