Vidabrasil circula em Salvador, Espírito Santo, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo Edição Nº: 316
Data:
15/10/2002
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EUA Nova York  
Um ano depois,  
a cidade que se  
recusa a adormecer  
 

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Como fica o  
mundo  
com a  
Big Four controlando as contas?  

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Os países travam uma verdadeira guerra  
contra a obesidade. Todas as armas são válidas: até a religião

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Curtindo a deliciosa cozinha do Villa Goumet
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Agora é Lula?
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Diretor que veio “salvar” o marketing do Banestes volta para casa deixando rastro tenebroso  

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A neutralidade e o recolhimento do governador José Ignácio Ferreira durante as eleições
Turismo

Teria Nova York perdido somente as torres gêmeas ou, na pior das hipóteses, perdido-se sem elas após o 11 de setembro? Apesar de o cenário ter ficado sem imponência há um ano, os apaixonados pela cidade não deixam esmorecer o fascínio que têm pela “Capital do Mundo”. Contrariando as vozes mais pessimistas, há sensações a descobrir e a serem redescobertas numa visita posterior. Entre elas, nos entregarmos ao coração do Central Park e fugirmos do ruído constante do trânsito; alugar um barco a remo e navegarmos, harmoniosamente, no lago ou, então, no inverno, patinar na célebre pista de gelo.  
A bela catedral de St. Patrick, na elegante Quinta Avenida, que é um símbolo da comunidade católica em Nova York, é de tal forma concorrida, que aqueles que quiserem assistir a Missa do Galo têm de entrar por sorteio. Poderá admirar majestosos edifícios, como o mítico Empire State Building, o Rockfeller Center ou Chrysler Building ou, então passear na boêmia Greenwich Village e explorar o renovado Soho. De táxi, a pé, de metrô ou de ônibus (e ainda é possível o aluguel de uma Limosine), tomará contato com diferentes idiomas, credos e raças, por mais extravagante que seja a aparência do transeunte, aqui – no umbigo do mundo – há espaço para as mais variadas posturas. Além da Estátua da Liberdade, podemos visitar os inúmeros museus e teatros – dentro ou fora da Broadway. Porém, se estamos apenas no início do roteiro turístico e só lhe propusemos um pouco do muito que pode encontrar, não perca tempo: Nova York faz parte de uma elite de cidades que urge ser descoberta. Com muita grana – ideal para perder a cabeça na Quinta Avenida – ou pouca – fast-foods e hotéis sem banheiro são as melhores alternativas –, o mais importante é descobrir a magia da cidade que nunca dorme e perceber a unidade de uma cidade que teve forças para sobreviver ao mais impressionante ato terrorista da atualidade  
 
Conselhos úteis  
Onde ficar  
Propomos três hotéis para diferentes bolsos:  
Primeiro, o mais acessível: Holiday-inn (««««), onde um apartamento duplo custa 210 euros por noite. Depois, o Sheraton New York (««««), por 315 euros. Finalmente, e também por apartamento duplo, por noite, propomos o Marriot Marquis («««««), pela quantia de 275 euros.  
O que fazer  
No Soho, encontra-se o reino das galerias de arte. Com uma boa dose de intuição artística, assim como uma igual de sorte, pode-se comprar um original que, daqui a alguns anos, poderá fazê-lo milionário. Não deixe de conhecer o Sacks, na Quinta Avenida, que personifica o Harrods nova-iorquino.  
Passaporte  
Para viajar para os Estados Unidos é necessário ter o passaporte válido.  
 


O 11 de setembro ficará para sempre gravado na memória dos nova-iorquinos. Apesar da tragédia ter vitimado milhares de inocentes, Nova York não se deixou perder no meio de destroços

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