Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de
vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 %
dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas
públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação
trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os
benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo.
Confira:
Alivia as crises de enxaqueca - Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.
Melhora o aspecto da pele - Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos.
Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
Melhora o sono - O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
Diminui o estresse - O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
Diminui os riscos de infarto - Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.
Queima calorias - Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
Aumenta a imunidade - Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.