Se a verdade se soubesse
Há pelo menos quatro versões para o mesmo caso:
a morte de John Kennedy
O que se sabe deste presidente americano, além de que era incapaz de resistir a uma mulher, é que era adepto de uma América mais livre. Já a história de sua morte, em 22 de novembro de 1963, é um mistério. A versão oficial do assassinato, todos conhecem: Lee Harvey Oswald disparou contra Kennedy com uma espingarda de mira telescópica durante um desfile em Dallas. A imagem de Jacqueline debruçada sobre o marido correu mundo. O que motivou Oswald, que se apressou a confessar o crime, é um segredo bem guardado. Ou melhor, bem resguardado, porque há pelo menos quatro teorias da conspiração. A primeira é simples. A CIA, tentando defender a velha América, contratou Oswald para matar o “perigoso” presidente. As evidências desta versão estariam no manuscrito original das memórias de Winston Scott, que chefiava os escritórios da CIA no México. Segundo escreveu Scott, Oswald passou pelo México em 1963 e, nessa data, foi contratado como operacional. A segunda, mais complexa, dá conta de uma gigantesca rede operada pelas agências de serviços secretos de um grupo de países conservadores. A terceira é quase tão estranha, mas há quem a defenda: Vaughn Marlowe foi contratado pela CIA para matar o presidente e, arrependendo-se, apresentou Oswald à polícia secreta americana. Finalmente, a última e mais perturbante terá sido montada pelo general Charles Willoughby, chefe dos serviços secretos (também líder de uma fração de extrema-direita) e amigo do peito de Allen Dulles, o chefe da CIA que Kennedy despediu. Faz sentido?
Esquerda ou direita?
Quem matou Pim Fortuyn, lider da extrema-direita holandesa?
Já se sabe que era gay assumido, que defendia o regresso dos imigrantes às suas terras e que, tudo indicava, constituía, com o seu partido de extrema-direita, uma séria ameaça nas eleições legislativas holandesas. Afinal, os 17% cento que o seu partido obteve nas eleições de 17 de maio (com o líder já assassinado) dariam para colocar Pim Fortuyn, que só vestia ternos Armani e gravatas de seda, na chefia da coligação governamental. Mas o político careca não chegou a ver os resultados. No dia 7 de maio, cinco tiros de revólver calaram-no para sempre. Curiosidade mórbida: quem o terá assassinado foi um ativista pró-animais, Volkert van der Graaf, perturbado depois de o ouvir defender o uso de peles de animais em vestuário, e não adepto da liberdade e dos direitos humanos. Parece um assassinato sem história, mas o pior é que van der Graaf tem mantido um silêncio sepulcral sobre a questão.
O silêncio, claro, abriu caminhos aos conspiradores, que prometem para breve revelar a organização de partidos de esquerda européia que estará por detrás do assassinato do único homem que, dizem, podia alguma vez fazer sombra ao seu poder.
Uma morte poética
Salvador Allende foi o primeiro marxista eleito, mas suicidou-se
diante do golpe de Estado de Pinochet. Suicidou-se?
Desta história, quase todos conhecem o final. Salvador Allende deu lugar ao sanguinário Augusto Pinochet como presidente do Chile, que há pouco mais de um ano foi obrigado a responder em tribunal pelos crimes que teria cometido enquanto senhor todo-poderoso do Chile. A morte de Allende, o primeiro marxista a conquistar o poder através dos votos (recorde-se que o marxismo defende apenas a revolução), essa permanece um enigma. Ou melhor, há evidências de que Allende se suicidou no seu gabinete de trabalho com uma carabina, depois de perceber que as tropas de Pinochet tinham conquistado todos os postos estratégicos da cidade, mas a verdade é que o primeiro a encontrá-lo morto foi um militar a serviço do golpista. Terá mesmo sido um suicídio poético? Quando se sabe que as tropas de Pinochet foram armadas pela CIA, e conhecendo-se o ódio americano a quaisquer comunistas – ainda mais quando bem sucedidos –, não é estranho pensar em associações perigosas. Ainda mais quando, depois do golpe, os americanos foram os primeiros a reconhecer o novo chefe de Estado. A verdade? Pouco importa.
Matar em
nome de Alá
Anwar Sadat, presidente egípcio, morreu porque
um grupo muçulmano não perdoou a paz que assinou com Israel
Aqui está uma “morte simples”, numa história complicada. Sadat, presidente do Egito e Nobel da Paz, resolveu, em onze anos, a velha guerra que opunha o seu país a Israel, conquistando de volta o Canal do Suez. Pelo caminho, construiu uma paz impossível com o governo israelita e aproximou o Egito da comunidade internacional, ao ponto de surgir como homem do ano da revista Time, em 1977, e ter recebido o Prêmio Nobel da Paz um ano mais tarde. Dentro de casa, no entanto, criava cada vez mais inimigos, sobretudo entre a comunidade islâmica. Antes do tiro
fatal, em 6 de outubro de 1981, teve ainda tempo para pedir paz num discurso célebre no Parlamento de Israel e, pouco depois, assinar os acordos de Camp Davis, fazendo do Egito e de Israel duas “nações amigas”. Para alguns, essa assinatura foi uma sentença de morte. Em 1981, enquanto falava junto ao Canal do Suez, foi morto por vários tiros de espingarda disparados por fanáticos muçulmanos.
Um tiro impossível
Um só disparo de espingarda derrubou Martin Luther King, mas há
demasiadas evidências que contrariam a tese oficial
A novela de sempre. Um criminoso de segunda que aparece como assassino e, nos bastidores, uma mão cheia de políticos e agentes dos serviços secretos cujos nomes permanecem secretos. Ora veja. Martin Luther King, o mais célebre defensor dos direitos dos negros, é morto em 4 de abril de 1968, na varanda do motel Lorraine, em Memphis, Tenesse, quando se preparava para jantar. O nome do assassino, que terá disparado um único tiro de uma espingarda com mira telescópica, é conhecido: James Earl Ray. Vejam agora as evidências daqueles que não acreditam numa história tão simples. Ray era um fugitivo de uma prisão do Missouri, e os seus antecedentes criminais dariam para encher um livro bem grosso. Quando King é fulminado pelo tiro, alguns seguranças precipitaram-se para uma pousada a poucos metros, dirigindo-se a um barracão onde encontraram uma caixa com a Remington de Ray e um saco com roupa suja. Ray, preso em Londres dias mais tarde, confessaria o crime, mas logo em 1969 pediu novo julgamento, dando a entender que aceitara a confissão em troca de não ser condenado à morte. Um jornalista de Memphis, entretanto, tirara uma fotografia da casa de banho de onde Ray disparou, mostrando as muitas árvores que complicavam a visão – as árvores foram cortadas um dia depois pelas autoridades. O dono da pousada, ao mesmo tempo que especialistas em balística diziam que o tiro era impossível para um amador, recusou sempre confirmar se o homem que registrou ao entrar era James Earl Ray. Por tudo isto, a família de King nunca aceitou a tese oficial, e terá mesmo convencido Bill Clinton a reabrir o processo com base na declaração de uma comissão oficial: “Existem 95% de probabilidades de King ter sido vítima de uma conspiração”. O problema, claro, é que o chefe do FBI na época era o bem conhecido J. Edgar Hoover, que um dia disse em público que Martin Luther King “era o mais perigoso homem na América e um degenerado moral”, pelo que não é fácil remexer num dossiê como este. James Earl Ray, registre-se, morreu no dia 23 de abril de 1998, num hospital do Tennessee, vítima de cirrose.
Serviços mais do que secretos
Yitzhac Rabin poderá ter sido morto pela polícia de seu país, mas a tese aponta para um judeu fundamentalista
Nessa tarde de sábado, enquanto seguia para Tel Aviv, Rabin terá dito a Shimon Peres que temia um atentado. Peres nunca confidenciou a resposta do amigo e primeiro-ministro de Israel, mas a verdade é que nessa mesma noite de 4 de novembro de 1995, um judeu fundamentalista interrompeu o discurso de Rabin justamente no momento em que ele defendia o processo de paz. Yigal Amir foi condenado à prisão perpétua ainda antes de se ouvirem as primeiras vozes dizer que não atuara sozinho. Passados quase oito anos, a tese de que os serviços secretos de Israel estavam envolvidos parece ganhar terreno para a teoria do fanático de extrema-direita e adepto da guerra violenta contra os palestinos. Afinal, ninguém explica porque razão os seis guarda-costas destacados para proteger Rabin conversaram animadamente com Amir minutos antes do tiro fatal (a prova está num vídeo amador), nem porque razão o Shin Beth, ou Polícia Secreta, contratou Avishai Raviv para um lugar de destaque. Raviv, sabe-se hoje, é um agente duplo e mercenário cujo cadastro tem alguns pontos de interrogação. Atualmente, por enquanto, aguardam-se os resultados de um julgamento. Uma ótima teoria: o Nobel da Paz Shimon Peres é um marxista que, perante a hesitação de Rabin com os Acordos de Oslo, encomendou o seu assassinato.
Matar
por Deus
Indira Gandhi, primeiro-ministro indiana, foi morta por religiosos ‘sikh’, mas fala-se no
envolvimento do Paquistão
Depois do velho Mahatma Gandhi ter sido abatido por um hindu contrário à separação da Índia e do Paquistão, 1984 foi o ano da morte de Indira Gandhi, que muito embora nada tivesse a ver com o velho pacifista, mantinha viva a tradição democrática no país. A história é simples, e aqui não há lugar para teorias da conspiração. A senhora Gandhi, adepta do neutralismo nas relações internacionais, foi traída dentro de casa por grupos étnicos que não reconheciam o seu poder. O princípio do fim começou em junho de 1984, quando, para calar um foco de revolta em Punjab, Indira enviou o exército contra os guerrilheiros da etnia Sikh, religião que acredita num só Deus e defende valores simples, como honestidade, compaixão, piedade e humildade. Nesse assalto, as tropas indianas terão invadido o templo sagrado dos Sikh, matando mais de 600 fiéis. Quatro meses mais tarde, em 31 de outubro de 1984, dois dos guarda-costas da primeiro-ministro indiana, ambos Sikh, dispararam à queima-roupa com um revólver e uma espingarda, vingando a morte dos seus. Para complicar aquilo que parecia simples, alguns investigadores sublinharam o fato de o movimento Sikh ser financiado e armado pelo governo do Paquistão – que, naturalmente, nunca aceitou as acusações. Quem assiste agora nos telejornais à troca de gentilezas entre estes dois países que possuem armas nucleares, fica sabendo que isso tudo é uma história antiga.
Palestina, meu amor
Robert Kennedy, irmão do presidente, morreu nas mãos de um palestino louco. Pelo menos foi essa a conclusão final
Há quem diga que essa morte é mais uma prova de que a maldição dos Kennedy não é invenção. Mas, ao contrário do seu irmão John, Robert terá morrido de uma forma estúpida mas simples: Sirhan Bashira, um palestino meio louco abriu fogo em 5 de junho de 1968, dia em que o senador venceu as primárias na Califórnia. Para quem não sabe, ter vencido as primárias era meio caminho andado para que Bob fosse nomeado candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano. Daí à Casa Branca, para um Kennedy, seria uma brincadeira de criança.
Sirhan terá percebido isso mesmo e deu cabo dele, despejando o cartucho do seu revólver depois de romper pela multidão que aplaudia o senador. Caso arrumado? Parece que não. Segundo a autópsia, a bala que matou o político estava alojada por trás da sua orelha esquerda. Sirhan, quando disparou, estava de frente, ou seja, o palestino não estaria sozinho. Para quem gosta de especulações, estava lançado o risco. Fato um: encontraram-se mais buracos de balas do que aquelas que a pistola de Sirhan carregava. Fato dois: uma mulher vestida de vermelho foi vista fugindo do local do crime, gritando alegremente “we shot him” (matamos o homem).
Fato três: a polícia de Los Angeles (LAPD) não destacou ninguém
para guardar o candidato. Ora, quem tomava decisões na LAPD era Manny Pena, um agente da CIA na refor-
ma, que foi destacado dias antes
para aquele cargo.
Fato quatro: Thane Eugene Cesar, um dos guarda-costas que Bob contratara, estava bem atrás dele com a pistola na mão. Chega de evidências? Vamos à especulação: Sirhan, que nunca conseguiu recordar nenhum momento dessa tarde fatídica, terá sido hipnotizado por Willian Joseph Bryan, um especialista mundial na matéria que muitos juram colaborar freqüentemente com a CIA. A mulher de vermelho, nessa história, seria a agente de ligação, já que aqui vários investigadores a identificaram com uma operacional da polícia secreta americana. Sirhan terá então disparado cartuchos vazios (para não acertar acidentalmente em ninguém), deixando a bala certeira a um killer profissional. Como a investigação ordenada pelas autoridades nunca chegou a conclusão alguma, só há uma verdade nesta história: um louco matou aquele que poderia ter se tornado o segundo Kennedy na presidência.
Guerra de gangues
Malcolm X acreditava que mudaria a vida dos negros pela violência. Morreu numa batalha campal enquanto falava
Dele já se fez um filme e se escreveu muito, o que permite que se saiba que, na juventude, era conhecido por Big Red, um gigolô do Harlem que acabaria preso por tráfico de droga e assalto à mão armada. Mais tarde, o mesmo Malcolm Little – como foi batizado – tornar-se-ia o violento líder de uma comunidade negra em busca de mais direitos e melhor vida. Não lhe era difícil pregar a violência e, de resto, destacava-se assim dos discursos pacifistas de Martin Luther King. Na noite em que inflamava cerca de 400 “fiéis” numa enorme sala do Hotel Audobon, em Nova York, sete tiros certeiros calaram-no, ao mesmo tempo que começava uma verdadeira batalha campal entre negros. As autoridades apressaram-se a acusar Thomas Hagan, que assistia ao discurso e morreu durante a confusão. Mais tarde, policiais explicaram que o tiroteio resultara de um confronto entre a Nação do Islã, grupo anti-branco formado por negros muçulmanos e a que Malcolm pertencera durante 12 anos, e os adeptos da nova facção de Malcolm X. A polícia, aliás, defende essa tese sustentando-se na profusão de tiros disparados, e no fato de dois dos homens que apareceram mortos pertencerem à Nação do Islã e terem sido espancados por adeptos de Malcolm. Três anos depois, já se sabe, morreria a outra esperança dos negros: Martin Luther King.
“Alguns negros deviam votar”
Depois desta frase, Abrahan Lincoln foi morto por um racista fanático
John Wilkes Booth, um ator de 26 anos cuja vida consistia em interpretar Shakespeare em saloons espalhados pela América, odiava Abraham Lincoln. Para este defensor das virtudes sufistas, o presidente dos Estados Unidos da América era um perigoso adepto dos direitos dos negros e seria a ruína da nobre e velha América. Na época, recorde-se, os EUA estavam divididos em dois grandes blocos: um ao sul, que defendia a escravatura e uma confederação que mantivesse com rédea curta todo o país, e outro a norte, mais liberal e preocupado com a defesa dos direitos humanos. Segundo se conta, Booth terá então convencido dois cúmplices a entrar no seu “golpe teatral”. À mesma hora, na mesma noite, três homens liquidariam todo o governo americano. Booth tinha nas mãos o presidente George Atzerod, o vice-presidente Andrew Johson e Lewis Paine e o secretário de Estado Willian Henry Seward. Hora dos crimes: 22h15m. Data: 14 de abril de 1865. Talvez por ser o melhor dos atores entre os três, Booth foi o único bem-sucedido: Lincoln morreu depois de levar um tiro certeiro na cabeça, enquanto assistia a uma comédia no camarote presidencial. Já Seward sobreviveu, apesar da punhalada no peito, depois de seu filho pôr Paine em fuga. Quanto a Johnson, soube pelos jornais uma vez que Atzerod desistiu do golpe à hora marcada. Moral da história? O golpe falhou. Foi-se o presidente, é certo, mas a América resistiu às pressões sulistas. Booth morreu num tiroteio quando recusou a voz de prisão.
Uma
morte fria
O assassinato de Olof Palme é um mistério com mais de 14 anos. As investigações continuam
Pouco se sabe sobre o assassinato que chocou um dos poucos países da Europa onde os políticos podiam passear tranqüilamente pelas ruas. Olof Palme, social-democrata e um dos mais célebres primeiros-minitros suecos, foi morto na noite de 28 de fevereiro de 1986, quando passeava com sua mulher. Um tiro de pistola terá sido suficiente para o deixar sem vida. Um suspeito foi preso, mas, mais tarde, soltaram-no por falta de provas. As investigações, diz quem sabe, terão sido abandonadas. Talvez por isso, há agora quem pense saber o que verdadeiramente se passou: depois de Olof Palme ter descoberto um gigantesco negócio de venda de mísseis à Índia no interior das estruturas militares suecas, estas apressaram-se a silenciá-lo. Ou então, dizem outros, foi a poderosa rede de extrema-direita infiltrada na Polícia de Estocolmo que assinou o trabalho. Talvez um dia se descubra. Por enquanto, sabe-se que Olof Palme morreu, e é tudo.
Ronald Reagan
31 de março de 1981. O presidente americano escapa à pistola de John W. Himckley, cinéfilo obcecado por “Taxi Driver” e Jodie Foster. Reagan saía do hotel Hilton, em Washington, quando levou um tiro no peito. A frase que o velho ator de filmes de cowboys disse à mulher ficou célebre: “Querida, esqueci de me abaixar”.
João Paulo II
À entrada da Praça de São Pedro, no Vaticano. Ali Agca despejou o carregador sobre o Papa, em 13 de maio de 1981. Não levava bandeira , mas pertencia à organização terrorista Lobos Cinzentos. O papa perdeu os intestinos, mas ganhou o papamóvel, um jipe blindado no qual passou a desfilar junto aos seus fiéis. E foi à Fátima.
Margaret Thatcher
A bomba explodiu no quarto do hotel, depois de Lady Thatcher encerrar o congresso do Partido Conservador, na manhã de 11 de outubro de 1984. Dois dos seus colaboradores morreram, outro ficou paraplégico. Já em Downing Street, recebeu um postal do IRA: “You are only lucky once” (Só se tem sorte uma vez).
José Maria Aznar
Trinta quilos de explosivos não foram suficientes para liquidar o atual primeiro ministro espanhol, na época líder da oposição, no dia 19 de abril de 1995. O atentado não foi brilhante, mas fez barulho. Um carro estacionado explodiu à passagem de Aznar. A ETA reivindicou a brincadeira. Aznar nem precisou passar pelo hospital.
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Há pelo menos quatro versões para o mesmo caso: a morte de John Kennedy
O “célebre” Lee Harvey Oswald
A CIA contratou Oswald para matar o presidente. As evidências desta versão estarão nas memórias de Winston Scott, chefe da polícia secreta no México
Quem matou Pim Fortuyn, lider da extrema-direita holandesa?
Volkert van der Graaf. Terá sido mesmo ele?
O silêncio do suposto assassino contrasta com aqueles que dizem existir uma organização de esquerda européia por trás do crime
Uma morte poética
Rabin ia conseguindo resolver o problema do Oriente Médio
Indira Gandhi, primeiro-ministro indiana, foi morta por religiosos ‘sikh’, mas fala-se no
Vigal Amir: o assassino
Robert Kennedy, irmão do presidente, morreu nas mãos de um palestino louco. Pelo menos foi essa a conclusão final
Malcolm X levou sete tiros no peito
Depois desta frase, Abrahan Lincoln foi morto por um racista fanático
O assassinato de Olof Palme é um mistério com mais de 14 anos. As investigações continuam
Foi aqui que Olof Palme recebeu o tiro mortal
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