Vidabrasil circula em Salvador, Espírito Santo, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo Edição Nº: 304
Data:
15/4/2002
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Aliado de elegância e do sentido prático, o F-Type marca o forte regresso da Jaguar
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O herdeiro do mito Jaguar F-Type Concept Roadster  
Algo de absolutamente triunfante. Quando um carro renasce das cinzas, o seu destino é o da Fênix. A história pode enganar-se, é certo, mas o futuro dará sempre razão aos seus visionários. Em 1974, a Jaguar construiu na fábrica de Browns Lane os últimos 50 exemplares para estrada do modelo E-Type. A ocasião era fúnebre e por isso apenas um não foi pintado de negro. Em 1996, o Museu de Arte Moderna de Nova York adquiriu uma das suas primeiras versões e o E-Type passou a ser reconhecido, finalmente, como uma das grandes obras de arte do século. Malcolm Sayer, que o desenhou, pode não ser tão famoso como Dali ou Matisse, mas transformou as estradas em cenários privilegiados da euforia na vida moderna.  
Agora, 42 anos desde o protótipo que inaugurou o E-Type, um novo modelo recria-lhe o esplendor, torna-o mais compacto do que nunca (4.115 milímetros de comprimento; 1.090 mm de altura; 1.732 mm de largura) e acelera-o em êxtase até ao próximo milênio. Não se julgue no entanto que o F-Type é um pastiche. “A herança é inspiradora, nada mais”, assegura Ian Callum, o diretor de design que o concebeu. E ele deve saber do que fala. Com efeito, Callum continuou o trabalho iniciado por Geoff Lawson, que morreu em 1999, antes de concluir a última onda de carros desportivos evocando o seminal E-Type. Aliado de elegância e do sentido prático, o F-Type marca o forte regresso da Jaguar à excitação dos modelos desportivos. O desejo dos seus construtores não é confiá-lo apenas a algumas dezenas de privilegiados, mas sim encher as estradas, nos quatros cantos do mundo, de entendidos em obras-primas. É que a velocidade não é só uma proeza automobilística. Destina-se também aos apreciadores das maravilhas deste mundo  
 
 



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