Paris, um luxo!
Bem-vindo ao andar mais luxuoso do mundo em Paris!
Nos últimos 10 anos, o conceito de luxo evoluiu consideravelmente. Ou seja, do luxo prestígio — símbolo de status social privilegiado —, ao luxo multi-facetado de hoje — símbolo de desenvolvimento pessoal, antes de tudo.
No passado, o mercado de luxo produzia objetos de série limitada, exclusivas e destinadas a uma minoria. Símbolo de sucesso social, um luxo estatuário, considerando que o produto era raro.
Sempre presente, o luxo clássico e estatuário do passado acompanha hoje um desejo de exclusividade e de raridade, porém, com atenções mais variadas.
Hoje, o luxo é constituído por uma nova clientela, no que diz respeito a sua personalidade, símbolo de evolução individual, de escolha e de interpretação pessoal: a pessoa se torna única.
O luxo dos anos 2000 revela criatividade, prazer e sensualidade, livre-arbítrio, sentimento de pertencer a uma rede de iniciativas.
Uma nova alquimia relacionada a prazer — sedução social, bem estar individual —, ponto de referência dos tempos — modernidade e tradição —, cultura, garantia de competência e inovação.
Em outras palavras, o que ontem era considerado direito de berço — linhagem, tradição, nobreza, aristocracia —, é hoje consagrado como conquista — iniciativa, liderança, capacidade de realização, coragem. Portanto, o mercado de luxo, cresce entre 5 a 10% ao ano.
Este crescente mundial que adquire o luxo é formado por inúmeros fatores: o desenvolvimento do turismo internacional, a internacionalização dos meios de comunicação, o aumento do poder de compra e a diversificação de produtos, entre outros.
– Os europeus em geral são sensíveis ao luxo cultural, ou seja, produtos que lhe tragam algum senso — quadros, vinho...
– Os americanos — incluindo os latinos — utilizam o luxo como símbolo de sucesso pessoal.
– Os asiáticos são os mais sensíveis em adquirir o luxo, uma vez inexistente em seu país de origem, dando-lhe uma sensação de integralização.
Hoje, o luxo pode ser adquirido por qualquer mortal, e seu símbolo representa a ascensão pessoal de qualquer pessoa, ou seja, o luxo integra um grupo de pessoas que venceram na vida através de suas conquistas.
Na França, 60% do mercado do luxo está nas mãos de 35 sociedades, os 40% restantes são compostos por pequenas sociedades em constante mutação e freqüentemente compradas e vendidas no jogo de fusões e aquisições de quatro grandes grupos internacionais: LVMH — que inclui a marca Louis Vuiton, Moet & Chandon e Henessy entre outras —, Gucci Group/PPR — incluindo o Printemps — um dos maiores shoppings centers de luxo do mundo — e Richemont e Prada, que adotaram uma estratégia de multi-marcas.
Outras grandes marcas como Chanel, Hermès, Versace e Armani representam seu savoir-faire e se opõem aos grandes grupos resistindo à independência. Bon jour, Paris!
Decolando
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Desacelerando
Para se ajustar ao mercado atual, a Varig acaba de anunciar que suspendeu o vôo diário do Rio de Janeiro para Miami; um vôo para Los Angeles, que fazia escala em Lima, no Peru, e um dos dez vôos semanais do Rio para Paris. No mercado doméstico não houve alteração. Até o final da semana, informou Roberto Macedo, diretor Comercial da Varig, a empresa concluirá os estudos para traçar o quadro de operações para dezembro. Apesar disso, a empresa recebeu recentemente um Boeing 777. Para alguns analistas, a situação da empresa gaúcha chega a ser preocupante.
Gol
A Gol já está operando sua nova rota para Vitória. A linha Belo Horizonte-Vitória terá duas frequências diárias. Além dessa ligação, a Gol também deve começar a operar, ainda este mês, vôos de Vitória para São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. A companhia, que entrou no mercado em janeiro deste ano, conta agora com dez Boeing 737. A décima aeronave passou a integrar a frota da companhia laranja na semana passada.
Concorde
Para marcar o retorno dos vôos supersônicos do Concorde entre Nova York e Londres, a British Airways anunciou aos passageiros que saem do Rio de Janeiro ou São Paulo uma oportunidade inédita. Um pacote especial de passagens unindo Brasil, Estados Unidos e Reino Unido oferece aos passageiros a possibilidade de viajar um trecho (de Londres para Nova York ou de Nova York para Londres) a bordo de um Concorde. Este pacote especial é válido para viagens a partir do Brasil. Os passageiros deverão obter três passagens completando uma viagem triangular para voar a bordo de um Concorde. A tarifa promocional inclui o primeiro vôo para Nova York (com a American Airlines, parceira na aliança Oneworld) ou Londres (com a British Airways), a passagem de Concorde para cruzar o Atlântico e o retorno ao Brasil (de uma das duas cidades). A promoção foi válida para reservas feitas até 17 de novembro, com saídas entre 5 de novembro e 19 de dezembro. Para viajar em classe executiva até Londres ou Nova York, essa viagem triangular especial sai por US$ 5.777,00. Viajando em primeira classe, o custo é de US$ 7.777,00 .
O tempo de vôo estimado entre Nova York e Londres é de três horas e vinte minutos.
Blue Tree completa 3 anos
Chieko Aoki, uma das mais respeitadas empresárias da hotelaria comemorou em outubro três anos da marca Blue Tree e celebra a abertura de vinte empreendimentos hoteleiros nas principais capitais do País. Ela tem bons motivos para estourar rolhas e mais rolhas do melhor champanhe da atual safra: sua empresa dobrou o faturamento — será R$ 82 milhões em 2001—, triplicou o número de hotéis sob a sua adminitração e prepara-se para uma nova era de otimização do seu desempenho, com a contratação de novos profissionais, alguns deles MBAs em administração e finanças. Recentemente assumiu a superintendência do grupo, o executivo John Cheng que entre outras atividades, já presidiu o grupo Westin.
Num ano duro como o de 2001, marcado por crises econômicas é de admirar que empresas como a Blue Tree se imponham, continuem avançando, brigando por seu espaço e conquistando respeito e fidelidade de seus clientes.
As cidades de Vitória, Caxias e Joinville são as próximas a exibirem em breve a bandeira Blue Tree, tradução do nome Aoki, que em japonês significa “Árvore Azul”. A presença da rede em São Paulo também cresceu vertiginosamente. Hoje são nove hotéis em operação nas regiões da Berrini, Morumbi, Faria Lima, Av. das Nações Unidas, Vila Olímpica, Paulista, Jardins, Ibirapuera e Jardim Anália Franco. Um décimo empreendimento no Ibirapuera, o complexo Corporate Plaza, previsto para inaugurar em 2002. Completará o leque de hotéis da Blue Tree na capital paulista.
A Blue Tree nasceu pelas mãos da empresária Chieko Aoki, na ocasião sob a marca Ceasar Towers. Em 1998, mudou de nome para refletir a diversidade da família de marcas que passou a englobar: Blue Tree Park, para hotéis de cinco estrelas, Blue Tree Towers para hotéis de cinco estrelas, e Blue Tree Plaza para três estrelas.
O Blue Tree de Salvador comandado por João José Barroso Ferreira acaba de bater um recorde memorável: 95% de ocupação no último trimestre.
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Paris, um luxo!
Concorde
Chieko entre duas das modelos que costumam hospedar-se nos elegantes Blue Tree
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