Garantir qualidade de conteúdo e de impressão. Esse são os maiores desafios que VidaBrasil enfrenta a cada edição.
Há 17 anos circulando ininterruptamente, a revista já passou por várias modificações. Todas as mudanças sempre tiveram uma única direção: dar aos nossos leitores o prazer de ler sobre os mais diversificados temas com textos e fotos de grandes profissionais e editadas com os melhores padrões gráficos.
Todos os nossos esforços são recompensados quando percebemos os resultados obtidos com nossos leitores. Além de mensalmente constatarmos o crescimento do número de assinantes, também vemos que não são poucos aqueles que nos procuram para elogiar nosso trabalho.
O sucesso já alcançado não é sinal de que podemos parar. A dinâmica do mundo moderno não nos permite relaxar simplesmente acreditando que chegamos ao nosso limite. Esse, na prática, não existe. É inalcançável porque a cada quinzena temos um compromisso a cumprir com nosso público.
Continuamos na caminhada incessante para garantir que nossos leitores continuem a receber o melhor do jornalismo em sua casa. É esse jornalismo que todos encontram nas páginas de VidaBrasil.
Nessa edição não poderia ser diferente.
Enquanto, na semana passada, o diretor da revista estava em Nova York buscando as novidades gráficas e adquiria uma nova câmara digital para garantir maior qualidade as fotos publicadas em VidaBrasil, dois de nossos repórteres foram ao Chile com a missão de trazer para nossos leitores o mais completo relato sobre a vida que renasce nos diversificados tons de vermelho gerado pelo “sangue” da uva.
É essa a nítida impressão que se tem quando se lê a esplêndida reportagem de José Caldas ilustrada por fotos de Sandra Martins.
Durante sete dias nossos repórteres conheceram os segredos das vinícolas chilenas que buscam na exportação a opção para enfrentar a crise.
No sacrificado país da América Latina, isolado pelas cordilheiras, as lavouras de uva já atingem a 20% do território chileno. São 110 mil hectares destinados para produzir a melhor safra e garantir a qualidade necessária para disputar o concorrido mercado externo. Sim, porque, como diz Caldas em sua reportagem, ao chileno não interessa vender seu vinho em seu país. A exportação, que hoje atinge a 95% dos 600 milhões de litros anualmente produzidos, é o caminho para a rentabilidade e o sucesso do negócio.
Deleite-se com o sabor do vinho chileno nas elaboradas linhas de José Caldas.
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